Para Manoela
Os velhos de outrora, éramos nós.
Maio sem lua corria pela noite,
Após roçar em tua orelha versos canhotos
Depois de contar-te a altura dos céus.
Tua mão rósea levou-me à carruagem.
Subimos o instável muro de pedras.
Entramos na caverna do dragão.
Que abri como se minha fora.
Já eras rainha que negava a majestade
Fiz-te a questão, como me ensinara
O poeta de dias muitos.
E cantaste sim. A lua deu a mão
À noite.
E começaram as evoluções.
Ângelo Bruno de Oliveira
...
ResponderExcluire eu volto a repetir que essas coisas tem de ser avisadas. e bem devagar pra que meu coração não queira sair do peito. ele pulsa em minhas mãos. engoli-lo-ei?